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Hora de desmistificar a taxa de conversão

Nos relatórios de resultados sobre o desempenho de campanhas veiculadas na internet, lá está ela: a taxa de conversão. Apesar de tão badalada, ela ainda causa muita confusão entre quem não está familiarizado totalmente com os termos empregados no universo digital.

Logo que se fala em conversão, não é raro ouvir alguém dizer: mas como você fala que houve conversão, se a empresa não vendeu uma unidade sequer desse produto neste mês? Pois bem. Para evitar mal entendidos, especialmente na relação entre agência e cliente, que tal esclarecer alguns pontos? Vamos a eles:

O primeiro esclarecimento que precisa ser feito: conversão não é sinônimo de venda. Ao contrário disso, a conversão precisa ser vista em um contexto maior. Ela deve ser definida antes mesmo de iniciar o desenvolvimento da campanha. Aliás, ela é o norteador de toda campanha. Quando dizemos que houve conversão, não significa que uma venda tenha sido concretizada, mas sim que realizaram a ação desejada, seja no site, landing page ou rede social, por exemplo.

Venda não é conversão, certo? Errado! Se uma ação tem por objetivo gerar venda, então ela pode sim ser configurada como uma meta de conversão a ser alcançada. Isso vale, por exemplo, para um e-mail marketing disparado por uma loja virtual, em que a finalidade seja única e exclusivamente a venda do produto.

Quando podemos dizer que “convertemos”? Veja alguns exemplos:

– Cadastro em formulário de contato;
– Assinatura de Newsletter;
– Preenchimento de cadastro para baixar ebook;
– Visualização de vídeo;
– Solicitação de orçamento;
– Cadastro para receber amostra grátis do produto;
– Cadastro para receber trial grátis de um serviço;
– Venda.

Em linhas gerais, a taxa de conversão é um indicador utilizado para compreender o alcance de uma campanha e os resultados concretos gerados por ela. É de grande relevância para avaliar a eficácia das estratégias empregadas.

Por isso, não esqueça: antes de iniciar qualquer campanha, tenha em vista a finalidade dela e qual será a meta de conversão. Feito isso, fica muito mais fácil monitorar os resultados e ficar de olho em alterações que precisam ser feitas para melhorar essa taxa.

Fica para reflexão final o pensamento de Jeff Eisenberg sobre o tema abordado nesse post:

“Se quiser dobrar seu volume de negócios é muito mais fácil dobrar a taxa de conversão do que dobrar o tráfego.”

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